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Por acordo dos líderes, o projeto foi votado em apenas um turno, já que as discussões e decisões a respeito da legalidade do PCC tinham sido feitas pelas comissões da Câmara. Alguns itens foram alterados, como explicou o vereador Leonardo Batista, por necessidade de resguardar os direitos dos profissionais da educação e também das finanças do município.
Os dois líderes – Evilásio (oposição) e Luciano Capitão (situação) usaram da tribuna para explicar as razões da aprovação do projeto e demonstraram sintonia do Poder Legislativo pelo fato da aprovação do projeto de forma unânime.
O prefeito Alexandre Arraes (PSB) fez uso da tribuna falando da importância da criação e aprovação do PCC, que segundo ele, traduz a valorização dos profissionais de educação. Esse mesmo compromisso assumido pelo executivo municipal com os professores, acredita o prefeito, servirá de estimulo para a melhoria da qualidade do ensino e dos índices educacionais.